…Piada interna do Projac: por que em todos os projetos do Luiz Fernando Carvalho têm sempre alguém que anda torto?
…“Capitu” também foi assim. Tudo meio curvadinho.
…A Globo tem e alardeia seu compromisso com a qualidade.
…Minisséries baseadas em trabalhos da nossa literatura devem ser incentivadas.
…Num País, onde o hábito pela leitura não existe, a televisão pode colaborar de maneira efetiva.
…Mas não da forma como Luiz Fernando Carvalho vem fazendo.
…Agora, com “Capitu”, ele não teve a sensibilidade de buscar ou atrair a atenção do público.
…Ligar uma câmera e brincar de teatro não é fazer arte. Não é fazer tevê.
…Televisão não é só audiência. Mas também é audiência.
…Outros trabalhos no mesmo gênero devem ser produzidos.
…Mas colocando, entre os seus objetivos, o telespectador.
…“Capitu” foi mal, com estragos inclusive na sua própria equipe.

C´est fini

A Record inaugura hoje seu serviço de correspondência na África do Sul. Lá já está Luiz Fara Monteiro, que sempre trabalhou em Brasília e durante algum tempo apresentou o programa “Café com o Presidente”. Um número: cerca de 600 pessoas estiveram envolvidas na preparação da minissérie “Maysa”, que a Globo vai estrear em 5 de janeiro. E é isso. Amanhã tem mais. Tchau!

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