4º e 5 capitulo de ...

4º capitulo

Na delegacia o delegado Marcílio recebo uma denúncia.
- Alô, sim aqui é do 3° distrito, sim pode falar. O quê? Durval Magnus, calma senhora já estamos indo aí.
-Rodrigo!!
-Sim, senhor.
-Chame os outros, precisamos ir para Guarulhos.
- Desculpe senhor, mas todos foram parar o Ibirapuera onde vai ser libertado Durval Magnus.
- Merda! Onde seria libertado, acabo de saber que Durval Magnus foi assassinado em Guarulhos.
-O quê?
-Chame a Érika, e avise imediatamente aos outros que estão no parque.
-Certo.
Marcílio pensa.
Era só o que me faltava, uma morte misteriosa de um ricasso, já vi que vou ficar com dor de cabeça de novo.
Na pensão Aurora.
- E aí filha como foi o hospital.
- Foi bom, Susana entrou e saiu rapidamente nem deu tempo de vê-la.
Lúcio chega.
-Aquela Susana é uma garota muito estranha.
-Olá Lúcio.
-Sair assim do nada depois do seqüestro do pai.
-Ela só estava indo pegar o dinheiro do resgate.
- Luíza minha filha você só vê o lado bom das pessoas, tem que ser menos inocente.
-Onde está minha irmã Carla.
-A ingrata foi ver o pai, nunca vi, não estuda, não trabalha, só vive na barra da minha saia, não sei o que vai ser dela quando eu morrer.
- Interessante não é Aurora, Carla se parece muito com o pai, o gênio, o jeito, já você Luíza nem parece ser filha dele, é calma, paciente, batalhadora...
-Não gosto do jeito que meu pai vive, tenho princípios, quando o hotel dos meus avós faliu, ele no instante se separou da minha mãe grávida da Carla, nunca foi um pai presente, só pra Carla que ele sempre mimou.
-Bom gente vamos esquecer isso e Jantar, hoje fiz um delicioso cuzcuz de arroz.
Mário chega.
-Aurora!
-Oi Mário
o que foi?
-Você sabe que eu perdi o emprego, queria vir morar aqui com a minha mulher e minha filha, até arranjar outro.
-Claro podem entrar e não se preocupem que eu faço um preço camarada.
No parque. Susana fica chocada com a notícia da morte de seu pai.
-Não pode ser seu policial! Não!Nãoooooo!!!
-Infelizmente achamos o corpo numa estrada de Guarulhos.
- Como ele pôde morrer?

5º capitulo

Na delegacia.
-Eu quero saber como meu pai foi morto!
-Senhora. Por favor tenha calma, o delegado Marcílio já vai chegar com todas as informações.
-Vocês são um bando de incompetentes! Eu exijo uma explicação!
O delegado Marcílio chega.
- Rodrigo, deixe que eu falo com ela.
- Senhora Susana, encontramos o corpo do seu pai numa estrada perto do aeroporto de Guarulhos, uma senhora que quase bateu no carro onde ele supostamente estava e nos comunicou imediatamente. Junto do seu corpo estava o de outra pessoa, acho que o seqüestrador, ambos estavam com uma marca estranha no pescoço, um símbolo, Lc, sabe o que significa?
- Claro que não! Este é seu trabalho!
- Peço que aguarde mais informações da perícia, quando saírem ligo para a senhora imediatamente.
Susana sai da delegacia irritada e liga para Cácio seu mordomo.
- Cácio venha imediatamente, vamos para minha casa!
Na casa de Susana.
-Minha filha foi uma pena o que aconteceu!
Olga abraça a filha.
-Durval sempre foi uma pessoa tão forte, nunca pensei que iria morrer tão cedo!
- Não sinto muita emoção na sua voz.
- Não seja tão fria, a separação minha e de seu pai foi amigável, mas, não exija que eu sinta amor por ele, mas, sim uma grande amizade.
- Até hoje não entendo como se casaram.
- Vamos parar com essa conversa chata, temos que organizar as coisas do velório e do enterro.
- Vou ligar pra o Thiago, ele ta numa festa na casa do Ruan.
Na Mansão Souza.
-Nossa, você me pegou de surpresa!
-Não é isso que você queria, então, largue a Ilana e fique comigo assim você vai poder dá conta e finalizar sua faculdade de medicina.
- Ilana vai me matar, mesmo assim aceito.
- Então vamos brindar à nossa paixão.
No outro dia, Ilana dá sua resposta para Otávio
-Sim eu aceito, mas, com uma condição que você me explique tudo direitinho.
-Que bom que você aceitou. Agora sente-se vou contar tudo.
Otávio fala que faz parte do Magestrado e que está prestes a morrer e que precisa de um herdeiro para que sua fortuna e dinheiro caia nas mãos de Valter Monteiro.
- Se ele conseguir minha fortuna, nada vai poder freá-lo, entendeu.
- Vixe,, mas o senhor é muito complicado, nem acredito que vá morrer!
- Amanhã mesmo vamos nos casar, nada muito pomposo, apenas civil, e é claro com plena comunhão de bens.
Na reunião da Autoridade.
-Se ela vier para o nosso conselho, não vou admitir.
- Cale-se Márcio, estou recebendo uma ligação. Alô. O quê? Não pode ser! Durval morto!

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